Na cinebiografia Rodin, digirida por Jacques Doillon é possível ver a rigidez com que o artista, considerado o pai da escultura moderna, encarava seu trabalho e sua vida.
Em 1880, o escultor Auguste Rodin já é bastante conhecido, mas nunca conseguiu nenhuma encomenda do Estado. Esta oportunidade chega aos quarenta anos de idade, com a escultura A Porta do Inferno. Enquanto trabalha, ao lado da esposa Rose Beuret, ele se apaixona por sua aprendiz mais talentosa, Camille Claudel, que se torna sua amante. Quando o relacionamento escondido acaba, Rodin muda radicalmente a forma de seus trabalhos.